terça-feira, 12 de novembro de 2013

ANTÔNIO FIRMINO, ator, 34 anos

Antônio Firmino, 34, foi encontrado morto em sua casa no Rio de Janeiro na noite desta terça-feira (12).

O portal "UOL" informou que de acordo com a perícia feita no imóvel, foi encontrado material para consumo de drogas e uma possível overdose como causa da morte do artista não está descartada. A polícia aguarda o resultado do laudo pericial.
O corpo do ator será transferido para Minas Gerais, sua terra natal, para o velório e o enterro. A cerimônia deverá acontecer nesta quarta-feira (13), conforme informou Lindiomar Gomes, cunhado de Antônio.

Na última novela das 19h da Globo, Antônio Firmino fez o motorista da personagem Madá, vivida por Fafy Siqueira, 59.

B I O G R A F I A: 

Antônio Firmino (Belo Horizonte, 15 de janeiro de 1979 - Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2013) foi um ator, bailarino e modelo brasileiro.
Natural de Belo Horizonte MG e de origem humilde, começou a trabalhar aos 13 anos nos Correios. Jogou basquete no Esporte Clube Ginástico de Belo Horizonte e interrompeu a carreira de atleta por causa da baixa estatura para este esporte. Aos 18 se tornou modelo. Foi convidado para desfilar e se encantou pelo palco. Resolveu estudar teatro e se formou pela Fundação Clóvis Salgado. Também é formado em clown (palhaço)
Era ator desde 2003. Seus dois maiores personagens na rede globo de televisão foram Apolo em Duas Caras e André em Viver a Vida.

Trabalhos na Televisão

Trabalhos no Cinema

Trabalhos no Teatro como ator

  • Teatro - Bodas de Sangue (autor Garcia Lorca / direção de Amir Haddad)
  • Teatro - Balcão (autor Jean Genet / direção de Lenine)
  • Teatro - Aurora da Minha Vida (direção de Felipe Martins)
  • Teatro - Dar não dói, o que dói é resistir (direção de Amir Haddad)
  • Teatro - Tistu o menino do dedo verde
  • Teatro - Infância Perdida (festival de teatro Felipe Martins no SESC Copacabana)

Trabalhos no Teatro como diretor

  • Teatro - Contos cariocas (festival de teatro Felipe Martins no solar de Botafogo)

Morte

O ator foi encontrado morto dentro de casa, na Gardênia Azul, Zona Oeste do Rio. De acordo com o Instituto Médico Legal, Firmino teve morte súbita.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

JORGE DÓRIA, ator, 92 anos

  Morreu, aos 92 anos, o ator Jorge Dória, na tarde desta quarta-feira (6). Ele estava internado desde 27 de setembro, no Centro de Terapia Intensiva do Hospital Barra D´Or, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ele morreu após complicações cardiorrespiratórias e renais.
Em 2005, Jorge Dória se afastou dos palcos e da TV por problemas de saúde, decorrente
s de um acidente vascular cerebral. Seu último papel foi no humorístico Zorra Total, da TV Globo.
Início nos anos 1940
Dória iniciou sua carreira artística na década de 40. De acordo com o depoimento que deu ao Memória Globo, em 2002, sua estreia no cinema foi no melodrama "Mãe", de 1947, do radialista Teófilo Barros. Com uma carreira que inclui cerca de 80 participações em filmes, teatro, novelas e seriados, o ator se destacou na comédia, com personagens como o homossexual George, na primeira montagem de “A Gaiola das Loucas”.
Na TV, o ator iniciou a carreira em 1970, na extinta TV Tupi. Três anos depois estrelou na TV Globo a primeira versão da “Grande Família”, interpretando o funcionário público Lineu, atualmente vivido por Marco Nanini. Um dos personagens que marcou a carreira do artista foi o Conselheiro Vanoli, da novela “Que Rei Sou Eu?”, de 1989. A interpretação lhe rendeu o prêmio de melhor ator pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Dória também participou das novelas “Meu bem, meu mal”, “Era uma vez”, “Zazá” e “Suave Veneno”, entre ouras.

B I O G R A F I A:
 
Jorge Dória, nome artístico de Jorge Pires Ferreira (Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1920Rio de Janeiro, 06 de novembro de 2013), foi um ator brasileiro.

Filho de militar, nasceu no bairro de Vila Isabel, Rio de Janeiro. Estreou no teatro em 1942 e no cinema em 1948, com o filme Mãe.
Iniciou sua carreira na televisão em 1953, atuando em uma novela da TV Tupi, Delícias da Vida Conjugal . A carreira na TV consolidou-se a partir da novela E nós, Aonde Vamos?, da TV Rio, quando já era um ator consagrado no cinema e no teatro.
Atuou nas peças A Gaiola das Loucas (seu maior sucesso como protagonista no teatro brasileiro), O Avarento, Escola de Mulheres, A Presidenta, A Morte do Caixeiro Viajante, entre outras.
A partir da sua criação de Lineu na primeira versão de A Grande Família, em 1972, Jorge Dória se tornou uma presença constante nas novelas e nos programas de humor da TV. Entre os trabalhos mais importantes estão João Brandão na novela Champagne, o milionário golpista Herbert Alvaray em Brega & Chique, o terrível conselheiro real Vanoli Berval em Que Rei Sou Eu? e o implicante aposentado Emílio Castro em Meu Bem, Meu Mal, todas do autor Cassiano Gabus Mendes. Sua última participação foi no Zorra Total, da Rede Globo.
Em outubro de 2013, Dória foi internado no Hospital Barra D'Or, no Rio de Janeiro, em estado grave. Vindo a falecer em 06/11/2013, aos 92 anos, após complicações cardiorrespiratórias e renais. 

Carreira

Televisão

Cinema