sábado, 22 de novembro de 2008

FÁBIO JUNQUEIRA, ator, 52 anos


Fábio Junqueira


O ator e diretor de novelas Fábio Junqueira nasceu em São Paulo, em 30 de março de 1956. Era pai do também ator Caio Junqueira.


Fábio Junqueira morreu, aos 52 anos, no dia 20 de novembro de 2008, na Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio. O ator lutava contra um câncer no cérebro e estava internado no hospital desde julho de 2008, quando deu entrada na UTI com um edema cerebral. O corpo do ator foi velado no dia 21 de novembro de 2008 no Cemitério São João Batista, em Botafogo. O enterro aconteceu no mesmo local.


O último trabalho de Fábio Junqueira na TV foi como o personagem Paulo na novela "A Escrava Isaura", versão da TV Record, em 2006. Desde então, ele atuava como diretor na área de teledramaturgia do canal, nos estúdios RecNov, em Vargem Grande. O ator fez importantes trabalhos na TV, atuando nas emissoras Globo, Record e Manchete.


Na Globo, fez "Mulheres apaixonadas", "O Quinto dos Infernos", "O Clone", "Chiquinha Gonzaga", "Torre de Babel" e "As Noivas de Copacabana", entre outras. Na extinta TV Manchete fez "Marquesa de Santos", como o personagem João Pinto. No cinema, seu último trabalho foi o filme "Separações" (2002), de Domingos de Oliveira. Atuou ainda em "Jorge, um brasileiro" (1988), "Nunca fomos tão felizes", "Bar esperança" e "O bom burguês", entre outros.


Trabalhos na televisão
2004 -
A Escrava Isaura - Paulo (Rede Record)
2003 -
Mulheres Apaixonadas - Marcondes
2002 -
O Quinto dos Infernos - Avelar
2001 -
O Clone - Chuvas
1993-2000 -
Você Decide - (8 episódios)
1999 -
Chiquinha Gonzaga - João Batista
1998 -
Torre de Babel - Edgar
1996 -
Quem É Você? - Paulo
1995 -
Malhação - Márcio
1995 -
História de Amor - Fabrício
1993 -
Olho no Olho - Ramos
1993 -
Sex Appeal - Bruno
1992 -
As Noivas de Copacabana - Raul
1991 -
Salomé - De Paula
1990 -
Riacho Doce - Padre
1989 -
Pacto de Sangue - Carlos Albuquerque
1988 -
Vale Tudo - Fred
1984 -
Marquesa de Santos - João Pinto (Rede Manchete)
1982 -
O Homem Proibido
1981 -
Terras do Sem-fim - Sérgio Moura
1981 -
Ciranda de Pedra - Pedro
1980 -
Marina - José


Trabalhos no cinema
Separações - Diogo (2002)
O Judeu - Luis Barbuda (1996)
Kickboxer 3: The Art of War - Brumado (1992)
Jorge, um Brasileiro - Fábio (1988)
Nunca Fomos Tão Felizes - Policial (1984)
Bar Esperança (1983)
O Bom Burguês (1979)


Trabalhos como diretor
2007 -
Luz do Sol
2006 -
Cidadão Brasileiro
2005 -
Essas Mulheres
2001 -
Roda da Vida
1998 -
Corpo Dourado
1996 -
Anjo de Mim


Fonte: Dramaturgia Brasileira

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

JUAN DANIEL, ator, 101 ANOS


JUAN DANIEL, ator, 101 anos!

Morre aos 101 anos o ator Juan DanielEle morreu em sua casa no domingo (26). Artista era pai do ator e diretor Daniel Filho.O ator Juan Daniel, 101 anos, morreu no domingo (26) de insuficiência renal em sua casa, no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio.Pai do ator e diretor Daniel Filho, Juan trabalhou em várias novelas da Rede Globo. Entre elas estão “O Bem Amado”, “O Casarão” e “A Gata Comeu”.

Juan Daniel Ferrer era espanhol de Barcelona, onde nasceu no dia 20 de fevereiro de 1907. Morou na Argentina a partir de 1913 e, em 1929, esteve pela primeira vez no Brasil.Em 1931, recebeu elogios da crítica brasileira ao se apresentar com a Companhia Tro-ló-lo. Foi contratado como cantor pela Rádio Clube do Brasil e, depois, pela Rádio Globo. Ao lado da mulher, Mary Daniel, formou a Companhia Juan Daniel, em 1949. Segundo familiares, o corpo de Juan Daniel deverá ser cremado nesta segunda-feira (27), em cerimônia restrita à família. Não haverá velório.

Fonte: G1

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

FERNANDO BARBOSA LIMA, Diretor, 74 anos


FERNANDO BARBOSA LIMA

RESUMO DO DEPOIMENTO DE FERNANDO BARBOSA LIMA, PARA O MUSEU DA TELEVISÃO BRASILEIRA, DADO EM 16/12/1998

Fernando Barbosa Lima, cujo nome completo é Fernando Horácio Pereira Barbosa Lima, nascido em 8 de novembro de 1933, é filho de Alexandre José Barbosa Lima Sobrinho e de Maria José Barbosa Lima. Seu pai, jornalista, foi presidente da Academia Brasileira de Letras e da Associação Brasileira de Imprensa - ABI. É uma personalidade respeitada no Brasil inteiro. Morreu com 103 anos trabalhando até o último dia de sua vida. Por mais de 80 anos escreveu no Jornal do Brasil e publicou mais de 60 livros. Em 2003 foi eleito pela revista Imprensa, pela Internet e por uma comissão de jornalistas de São Paulo como "o jornalista do Século". (Nota: Barbosa Lima Sobrinho faleceu no ano de 2002). Sua mãe, Maria José, quando seu marido Barbosa Lima foi Governador de Pernambuco, teve um contato com a miséria cruel do nordeste e ficou muito chocada. Aí resolveu criar parques infantis, que são mais ou menos como os CIEPS, que apareceram anos depois. Ela se preocupou muito com a saúde mental das crianças mal nutridas e conseguiu, como colaborador, o doutor e cientista Nelson Chaves. Após seus estudos, esse médico escreveu um livro sobre o tema e este foi aceito pela UNESCO e ganhou fama internacional: "O prejuízo da desnutrição sobre a saúde mental das crianças". Esse trabalho o médico dedicou àquela que o iniciou: Maria José Barbosa Lima. Com isso essa mulher foi homenageada pela UNESCO, na China, que a incluiu entre as 100 principais mulheres do século 20. Assim Fernando, que nasceu nesse lar ilustre, ligado às letras, começou trabalhando em propaganda, mas começou bem de baixo, lavando pincéis no departamento de arte e criação da Standard Propaganda. Só aos poucos foi aprendendo, montando layout, letras, produção e depois redação. Seus textos eram aprovados e aí ele iniciou realmente sua carreira. Trabalhou em São Paulo, no jornal "Tempo" e depois voltando ao Rio montou a Esquire Propaganda. Estava com apenas 22 anos e seu jeito "entrão", como ele mesmo diz, o ajudou. Ele preparou uma "sinopse" de um programa que enfocava a cada vez, um estado do Brasil. Apresentou a idéia ao Brigadeiro Rocha, diretor da Companhia Aérea Cruzeiro do Sul, que aprovou a idéia do "Cruzeiro Musical". Foi assim que começou a dirigir um programa de TV, junto com Carlos Alberto Lofller. A TV Rio era em preto e branco e os programas "ao vivo". Para Fernando foi uma grande escola. O programa tinha como apresentador César Ladeira, o mais importante locutor da época. Mais tarde lançou um programa, que foi um grande sucesso: "Preto no Branco", também com Lofller. Era um programa de entrevistas com grandes personalidades. O entrevistado ficava de pé, no cenário vazio e o entrevistador, que era o Oswaldo Sargentelli, fazia as perguntas de fora. E só se ouvia sua voz grave. Em São Paulo, o mesmo programa recebeu o nome de "Pingos nos is". Fernando Barbosa Lima depois foi ser diretor de jornalismo da TV Excelsior, onde criou o "Jornal de Vanguarda", que tinha grandes jornalistas, como: Newton Carlos, Borjalo, Villas Boas, Sergio Porto, Millôr Fernandes, José Lewgoy, Cid Moreira, Tarcísio Hollanda, Appe, Célio Moreira, Fernando Garcia, Ricardo Amaral. Ele ganhou todos os prêmios, inclusive os internacionais, como o "Maior Telejornal do Mundo". Foi o programa mais premiado da televisão brasileira. O "Jornal de Vanguarda" passou pela TV Excelsior, TV Tupi, TV Globo e terminou na TV Rio, com o Ato Institucional número 5. Com isso, Fernando Barbosa Lima voltou para a Esquire e a transformou numa das maiores agências de publicidade do Brasil. Com o fim da ditadura, Fernando voltou para a televisão e fez o programa "Abertura", pela TV Tupi. Com ele, mais uma vez, foram os maiores jornalistas da época e outros artistas, como Ziraldo, Carlos Alberto Vizeu, Antonio Callado, Glauber Rocha, João Saldanha, Vivi Nabuco, Vilas Boas Correia e muitos outros. Com Roberto Dávila fez o "Canal Livre", na TV Bandeirantes, emissora em que Fernando foi diretor por duas vezes. Assim como foi diretor da TV Educativa, logo depois da ditadura, para a qual criou 50 programas. criando o slogan "A nova imagem da liberdade". Criou programas como o "Sem Censura", "Tribunal do Povo" e tantos outros. Foi ainda diretor da TV Manchete. Foi também o criador do "Cara a Cara", com Marilia Gabriela, na TV Bandeirantes. De todos os programas que fez, Fernando Barbosa Lima salienta o "Conexão Internacional", com Roberto Dávila. o "Abertura" e o "Jornal de Vanguarda" E valoriza muito a série que fez sobre o "Xingu", com a direção de Washington Novaes. Para esse jornalista, de família superdotada, televisão deve primeiro educar, depois informar e por fim divertir. Ele costuma perguntar: progresso ou civilização? Ele acha que a televisão, por ser o veículo de comunicação mais importante da história da humanidade, tem um forte compromisso com a nossa cultura. Para ele o interesse público tem que estar em primeiro lugar. Ele ganhou tantos prêmios, que nem dá importância a eles. O que para ele importa, é conviver com pessoas incríveis, como sempre aconteceu em sua vida, a começar por seu pai e sua mãe. Em 1999, foi novamente Presidente da TVE. Criou a Rede Brasil, com a idéia de fazer uma grande rede pública brasileira. Há pouco tempo, além de ser responsável pela televisão da Universidade Estácio de Sá, produziu cinco programas, e um DVD sobre a vida e a obra de seu pai. Ele, que foi casado algumas vezes, é amigo de todas as ex-esposas.Hoje está casado com Rosane Braga, sua sócia na produtora FBL Criação e Produção (www.fblvideo.com.br). Porém, ele que criou mais de 100 programas para a televisão, diz que sua grande felicidade são seus três netos: Pedro, Maria Paula e Bernardo, que são os mais importantes de sua vida. Gosta de citar uma frase criada por seu pai: "O Brasil é o meu patrão". Tudo que ele quer é ver seu país feliz. Acha que a TV, levada a sério, é o grande caminho para isso.

Informações completares:
-> Em julho de 2007, Barbosa Lima lançou o livro "Nossas Câmeras São Seus Olhos", sobre sua carreira.
-> Faleceu em 05 de Setembro de 2008, aos 74 anos, no Rio de Janeiro -RJ

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

FERNANDO TORRES, ator, 80 anos


Fernando Torres, ator, 80 anos


Ator Fernando Torres morre aos 80 anos no Rio O ator, produtor e diretor Fernando Torres morreu hoje de madrugada, em sua residência, em Ipanema, no Rio, de causa não revelada. Ele sofria do pulmão havia alguns anos, e sua saúde estava cada vez mais fragilizada - deslocava-se de cadeira de rodas e estava cada vez mais magro. Torres tinha 80 anos e era casado havia mais de 50 com a atriz Fernanda Montenegro. Era pai de Fernanda Torres, atriz, e Claudio Torres, diretor. O ator Sérgio Britto, muito amigo da família, contou que Fernando Torres vinha sentindo muita dor ultimamente. "A Fernanda há de compreender que ele precisava morrer, não podia mais sofrer", disse.


Um dos fundadores do Teatro dos Sete, Torres nasceu no Rio em 1927 e fez sua primeira aparição nos palcos foi em 1949 na peça "A Dama da Madrugada", de Alejandro Casona. Saiu da capital fluminense em 1952, seguindo para São Paulo, na companhia da atriz Fernanda Montenegro, sua futura mulher.


Em 1958 assinou a primeira vez a direção de uma peça - "Quartos Separados" - quando trabalhava no Trabalho Brasileiro de Comédia (TBC). Em "O Beijo no Asfalto", de Nelson Rodrigues, Torres foi premiado como diretor revelação. Como ator, ele ganhou prêmio em "Seria Cômico.... Se Não Fosse Sério". Torres teve tripla função - direção, produção e atuação - na peça "A Mais Sólida Mansão".


Na década de 80 ele produziu espetáculos de sua mulher, Fernanda Montenegro: "Dona Doida", "Um Interlúdio" e "Suburbano Coração".


-> Agência Estado


Biografia


Fernando Torres (Guaçuí, 14 de novembro de 1927 - Rio de Janeiro, 4 de setembro de 2008) foi um ator brasileiro de cinema, teatro e televisão.


Marido da também atriz Fernanda Montenegro, com quem teve os filhos Cláudio Torres, cineasta e Fernanda Torres, atriz.


Faleceu em sua casa, no Rio de Janeiro, na tarde do dia 4 de setembro de 2008.


Índice

1 Carreira

1.1 Na televisão

1.2 Como diretor

2 No cinema

3 Ligações externas


Carreira


Na televisão

Como ator

Laços de Família (2000) - Aléssio Lacerda Zazá (1997) - Brigadeiro Amor Com Amor se Paga (1984) - Tio Romão Louco Amor (1983) - Alfredo Sétimo Sentido (1982) - Harold Bergman Terras do Sem-Fim - (1981) Baila Comigo (1981) - Plínio Miranda Simplesmente Maria (1970) A Gordinha (1970) Dez Vidas (1969) - Cláudio Manoel da Costa Vitória (1964) Pouco Amor Não É Amor (1963) A Morte Sem Espelho (1963)


Como diretor

Minha Doce Namorada (1971) Ana (1968) Paixão de Outono (1965) Coração (1964) O Desconhecido (1964) Pouco Amor Não É Amor (1963) A Morte Sem Espelho (1963) No cinemaComo ator Redentor (2004) Ação Entre Amigos (1998) A Ostra e o Vento (1997) Veja Esta Canção (1994) O Beijo da Mulher Aranha (1985) Inocência (1983) Tudo Bem (1978) Marília e Marina (1976) O Descarte (1973) Eu Transo...Ela Transa (1972) Os Inconfidentes (1972) Matei Por Amor (1971) A Penúltima Donzela (1969) Golias Contra o Homem das Bolinhas (1969) Em Busca do Tesouro (1967) Jerry - a grande parada (1967) Engraçadinha Depois dos Trinta (1966) Estrella sin luz (1953) La Duquesa del Tepetate (1951) A Mulher de Longe (1949)


Condolências
Nossos sentimentos à família do ator Fernando Torres, especialmente a sua esposa a atriz Fernanda Montenegro e sua filha atriz Fernando Torres, aos seus fãs e simpatizantes. o ator descansou após uma doença prolongada.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

SUELY MAY - Humorista



Corpo da atriz Suely May será enterrado nesta sexta-feira

O enterro do corpo da atriz Suely May está marcado para as 16h desta sexta-feira (29), no cemitério São Francisco Xavier, conhecido como Caju, na região portuária do Rio (r. Monsenhor Manuel Gomes, 155, São Cristóvão). O velório é realizado desde a manhã na capela do cemitério Memorial do Carmo (r. Monsenhor Manuel Gomes, 287, Caju, Rio).


TV Globo


Suely May morreu na madrugada desta sexta-feira (29), aos 88 anos, no Rio
A atriz paulista, cujo nome real era Julieta Ribeiro Barbosa, morreu na madrugada de hoje, aos 88 anos. A Globo informou que seu último trabalho na emissora foi na novela "Da Cor do Pecado", em 2004.


Ainda segundo a Central Globo de Comunicação, a atriz trabalhou por cerca de dez anos ao lado do humorista Chico Anysio. Seu papel mais marcante foi Terta, mulher do personagem Pantaleão.


Suely May estava internada no hospital Ordem Terceira da Penitência, na Tijuca, zona norte do Rio, desde 23 de abril deste ano.


A causa da morte foi infecção generalizada, decorrente de uma pneumonia, informou o hospital à Folha Online.


A atriz sofria de câncer.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

TÂNIA SCHER - Atriz




TÂNIA SCHER - Atriz



Morreu neste sábado, no Rio de Janeiro, aos 61 anos, a atriz Tania Scher que estava afastada da Tv desde a novela "A Próxima Vítima" da TV Globo.



A atriz passou mal e foi levada ao Hospital Miguel Couto no Rio de Janeiro onde morreu três dias após sua internação. Afastada do cinema e da TV, Tania lutava ultimamente contra o alcoolismo e as crises de depressão.



No cinema, onde estreou em "Todas as Mulheres do Mundo", Tania se tornaria um rosto constante na década de 70 em filmes como "O Bolão"; "Prá Quem Fica Tchau"; "Os Machões"; "Um Edificio Chamado 200" e "Luz, Cama, Ação!".Na TV se destacou em "Quem Ama Não Mata"; "Sol de Verão"; "Parabéns Prá Você"; "Corpo a Corpo"; "Anos Dourados" e "A Viagem", todos na TV Globo.



Biografia:


Nascimento: 12 de março de 1947- Rio de Janeiro (RJ)

Falecimento: 09 de agosto de 2008 -Rio de Janeiro (RJ)



Tânia Scher foi atriz brasileira de cinema e televisão. No início da carreira, era creditada apenas como Tânia.



Trabalhos no cinema

Leila Diniz (1987)

A Menina do Lado (1987)

Um Casal de 3 (1982)

Luz, Cama, Ação! (1976)

.... Vivian O Sósia da Morte (1975)

Motel (1974)

Um Edifício Chamado 200 (1973)

.... Karla Os Machões (1972)

.... Dulce Pra Quem Fica, Tchau (1971)

.... Mulher do conversível

A Nova Estrela (1971)

Os Monstros de Babaloo (1971)

O Bolão (1970)

As Sete Faces de um Cafajeste (1968)

.... Bebel A Espiã que Entrou em Fria (1967)

.... Léa Todas as Mulheres do Mundo (1967) (como Tânia)

El justicero (1967) (não creditada) .... Namorada



Trabalhos na TV

1995 A Próxima Vítima - mãe de Diego

1994 A Viagem .... Josefa

1993 Você Decide (1 episódio, 1993)

1987 A Rainha da Vida

1986 Anos Dourados .... Marieta (Minissérie)

1985 Ti Ti Ti ... (participação como madame Machado)

1984 Corpo a Corpo .... Nádia

1983 Guerra dos Sexos ... Marivalda (Participação especial)

1983 Parabéns pra Você .... Glorinha

1982 Sol de Verão .... Lola

1982 Quem Ama Não Mata .... Odete (Minissérie)

1979 Vestido de Noiva (especial para TV)

1971 O Homem que Deve Morrer

1970 A Próxima Atração



-> Colaboração de Rodolfo Bonventti

sábado, 9 de agosto de 2008

FELIZBERTO DUARTE - Apresentador de TV


Acaba de morrer o Feliz ex-homem do tempo


Morreu no dia 10/08/2008, Felisberto Duarte, o Feliz, de 71 anos, que se tornou conhecido também como Homem do Tempo ao apresentar, de forma divertida, o quadro de meteorologia no programa Aqui e Agora, do SBT.


Ele ficou conhecido pelo bordão "piriri, pororó".


Conforme OFuxico já havia divulgado, Feliz estava com câncer de intestino e seu quadro vinha piorando nos últimos dias. Ele encontrava-se internado, há pelo menos um mês, no Hospital Beneficência Portuguesa, em Santos.


De acordo com informações de Dona Conceição, sobrinha do famoso, Feliz estava muito debilitado.“Ele estava muito fraquinho. Passou por uma cirurgia muito delicada e não resistiu”, contou ela ao OFuxico.


O corpo de Feliz ainda não foi liberado pelos médicos e a família ainda não sabe qual será o local do velório e enterro.
Os nossos sentimentos aos familiares, amigos e fãs do homem do Tempo, FELIZ, que partiu hoje e se tornou mais uma estrela na Constelação dos Artistas Inesqueciveis da TV. E como ele sempre terminava sua apresentação:"piriri, pororó".

quinta-feira, 31 de julho de 2008

GERALDO CASÉ - Diretor


Morre no Rio produtor e diretor de TV Geraldo Casé

Morreu hoje no Rio o produtor, diretor de televisão e escritor Geraldo Casé, pai da atriz Regina Casé.

Geraldo dirigiu a primeira versão do Sítio do Picapau Amarelo na TV Globo, exibida entre 1977 e 1986. Ele estava internado desde o dia 12 na Clínica São Vicente, na Gávea, zona sul da capital fluminense. Na sexta-feira seu estado se agravou. A causa da morte foi insuficiência respiratória. O enterro acontecerá amanhã, no cemitério São João Batista, em Botafogo. Filho do radialista Ademar Casé, pernambucano, Geraldo começou a trabalhar na rádio com o pai. Mas em 1951 não resistiu à chegada da TV ao Brasil. Começou na TV Rio, depois passou pela Tupi, Excelsior e Bandeirantes. Na Globo trabalhou por mais de 30 anos. Apesar de já fazer programas infantis nas outras emissoras, foi na empresa da família Marinho que ele criou seu projeto de maior sucesso, O Sítio do Picapau Amarelo. Casé também dirigiu a divisão internacional da Globo, vendendo para o resto do mundo as novelas e programas da emissora.
Geraldo César Casé (Rio de Janeiro, 7 de junho de 1928 — Rio de Janeiro, 21 de julho de 2008) foi um produtor, escritor e diretor de TV brasileiro.
Geraldo era filho de Graziela e Ademar Casé, o pioneiro apresentador de rádio brasileiro, irmão do arquiteto Paulo Casé e do publicitário Maurício Casé, além de pai da atriz Regina Casé.
Acompanhou desde moço seu pai auxiliando-o no Programa do Casé da Rádio Philips, onde trabalhou como sonoplasta, operador de áudio e, depois, diretor artístico. Além da Phillips, trabalhou na Rádio Mayrink Veiga e na Rádio Globo. Após algum tempo vai trabalhar também na televisão.Trabalhou em quase todas as emissoras de televisão da época (TV Tupi, TV Rio, TV Excelsior, TV Continental, TV Educativa e TV Paulista, a um passo de se transformar numa sucursal da Rede Globo). Na área de entretenimento criou o programa de auditório Um Instante, Maestro, em que Flávio Cavalcanti apresentava. Sempre ligado ao público infanto-juvenil criou programas como Teatro de Malasartes e Fantoche estrela. No teatro, dirigiu A fábrica dos sonhos . Mas a maior realização de Casé foi a adaptação das histórias do Sítio do Pica Pau Amarelo, de Monteiro Lobato, para uma série de televisão, entre 1977 e 1986. Também compôs com Dori Caymmi as músicas da trilha sonora como "A Cuca te pega", "Rabicó" e "Quindim" . Decorrente de um código de comunicação entre ele e Regina Casé, batizou o nome de um grupo teatral no qual sua filha trabalhava de Asdrúbal Trouxe o Trombone. Também dirigiu o Setor Artístico da TV Bandeirantes e sua última ocupação era de Diretor Artístico da Divisão Internacional da Rede Globo.
Em 2002 lançou o livro de poesias "Um dia fui pássaro".

sábado, 19 de julho de 2008

DERCY GONÇALVES - Atriz e Humorista


Faleceu a atriz e Humorista Dercy Gonçalves com 101 anos, às 16h45, no dia 19 de julho de 2008, no Hospital São Lucas, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro.


Dercy Gonçalves

Nascimento
23 de junho de 1907 Santa Maria Madalena, Brasil
Falecimento
19 de julho de 2008 Rio de Janeiro, Brasil
Nacionalidade
brasileira
Ocupação
atriz


Dercy Gonçalves, nome artístico de Dolores Gonçalves Costa (Santa Maria Madalena, 23 de junho de 1907 - Rio de Janeiro, 19 de julho de 2008) foi uma atriz brasileira, oriunda do teatro de revista e notória por suas participações na produção cinematográfica brasileira das décadas de 1950 e 60.
Dercy Gonçalves é famosa por suas entrevistas irreverentes, pelo seu bom humor e pelo uso constante de palavras de baixo calão. É a maior expoente do teatro de improviso no Brasil.



Biografia


Nasceu no interior do estado do
Rio de Janeiro, filha de um alfaiate. Sua mãe, chamada Margarida, abandonou o lar, quando descobriu a infidelidade do esposo. A família era muito pobre, e Dercy trabalhava desde muito nova. Foi bilheteira de cinema, além de apresentar-se para hóspedes de hotel em sua cidade.
Dercy estreou em
1929, em Leopoldina, integrando o elenco da Companhia Maria Castro. Fazendo teatro itinerante, fez dupla com Eugênio Pascoal em 1930, com quem se apresentou por cidades do interior de alguns estados, sob o nome de "Os Pascoalinos".
Já especializando-se na comédia e no improviso, participou do auge do Teatro de revista brasileiro, nos anos 30 e 40, estrelando algumas delas, como "Rei Momo na Guerra", em 1943, de autoria de Freire Júnior e Assis Valente, na companhia do empresário Walter Pinto.
A partir da
década de 60, Dercy inicia espetáculos em solitário. As apresentações, feitas em teatros de todo o país, conquistam um público ainda cheio de moralismos. Nesses espetáculos aos poucos introduziu um monólogo no qual contava fatos autobiográficos de sua vida. Ao largo dessas apresentações, atuou, desde o início na Revista, em diversos filmes do gênero chanchada e comédias nacionais.
Na televisão, chegou a ser a atriz mais bem paga da
TV Excelsior em 1963, onde também conheceu o executivo Boni. Depois passou para a TV Rio e já na TV Globo, convenceu Boni a trabalhar na emissora, junto de Walter Clark. De 1966-1969 apresentou na TV Globo um programa de auditório de muito sucesso, Dercy de Verdade (1966-1969), que acabou saindo do ar com o início da Censura no país. No final dos anos 80, quando a censura permitiu maior liberalismo na programação, Dercy passou a integrar corpos de jurados em programas populares, como em alguns apresentados por Sílvio Santos, e até aparições em telenovelas da Rede Globo. No SBT voltou a experimentar um programa próprio que, entretanto, teve curtíssima duração.

Sua carreira foi pautada no individualismo, tendo sofrido, já idosa, um desfalque nas economias por parte de um empresário inescrupuloso - o que a fez retomar a carreira, já octogenária.
Recebeu, em
1985, o Troféu Mambembe, numa categoria criada especificamente para homenageá-la: Melhor Personagem de Teatro.
Em
1991, foi enredo ("Bravíssimo - Dercy Gonçalves, o retrato de um povo") do desfile da Unidos do Viradouro, na primeira apresentação da escola no Grupo Especial das escolas de samba do Carnaval do Rio de Janeiro. Na ocasião, Dercy causou polêmica ao desfilar, no último carro, com os seios à mostra.
Sua biografia se intitula Dercy de Cabo a Rabo (1994), e foi escrita por
Maria Adelaide Amaral.
Em
4 de setembro de 2006, aos 99 anos, recebeu o título de cidadã honorária da cidade de São Paulo, concedido pela câmara de vereadores desta capital[4].

Cem anos
No dia 23 de junho de 2007, Dercy Gonçalves completou cem anos com uma festa na praça General Brás, no centro do município de Santa Maria Madalena (sua cidade natal) na região serrana do Rio de Janeiro. Na festa, Dercy comeu bolo, levantou as pernas fazendo graça para os fotógrafos, falou palavrão e saudou o povo, que parou para acompanhar a comemoração. Embora oficialmente tenha completado cem anos, Dercy afirma que seu pai a registrou com dois anos de atraso, logo teria completado 102 anos de idade.


Morreu com 101 anos, às 16h45, no dia
19 de julho de 2008, no Hospital São Lucas, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro.

Filmografia
2000 - Célia & Rosita (curtametragem)
1993 - Oceano Atlantis
1983 -
O Menino Arco-Íris
1980 - Bububu no Bobobó
1970 -
Se Meu Dólar Falasse
1963 -
Sonhando com Milhões
1960 - Com Minha Sogra em Paquetá
1960 -
Dona Violante Miranda (Violante Miranda)
1960 - Só Naquela Base
1960 -
A Viúva Valentina (Valentina)
1959 -
Entrei de gaiato(Anastácia da Emancipação)
1959 - Minervina Vem Aí (Minervina)
1959 -
Cala a Boca, Etelvina (Etelvina)
1958 - A Grande Vedete (Janete)
1958 -
Uma certa Lucrécia (Lucrécia)
1957 -
Absolutamente Certo (Bela)
1957 -
A Baronesa Transviada (Gonçalina / Baronesa)
1957 - Feitiço do Amazonas
1956 - Depois Eu Conto
1948 - Folias Cariocas
1946 - Caídos do Céu (Rita Naftalina)
1944 - Abacaxi Azul
1944 - Romance Proibido (Dercy)
1943 - Samba em Berlim

Televisão
2001 A Praça é Nossa - participações como ela mesma (SBT)
2000 Fala Dercy (SBT)
1996 Sai de Baixo - Mãe de Vavá e Cassandra (participação especial) (Globo)
1996 Caça Talentos - Miss Dayse (Globo)
1992 Deus nos Acuda - Celestina (Globo)
1994 Brasil Especial (Globo)
1990 La Mamma - Mamma (Globo)
1989 Que Rei Sou Eu? - Baronesa Eknésia (participação especial)
1984 Humor Livre (Globo)
1980 Dulcinéa vai à guerra - Dulcinéa (Rede Bandeirantes)
1980 Cavalo Amarelo - Dulcinéa (Rede Bandeirantes - Troféu Imprensa de Melhor Atriz, empate com Dina Sfat)
1971 Família Trapo - participação como a namorada de Bronco (Record)
1971 Dercy em Famlia - programa de variedades (Record)
1968 Dercy de Verdade - programa de variedades (Globo)
1966 Dercy Espetacular - programa de variedades (Globo)

Frases célebres:

- Quem me criou foi o tempo, foi o ar. Ninguém me criou. Aprendi como as galinhas, ciscando, o que não me fazia sofrer eu achava bom.

- Só vou morrer quando EU quiser., dita aos 95 anos.
- Sou famosa, sou grande, sendo pequena
- O Museu é para mostrar quem eu fui, quem desejei ser, quem sou

domingo, 22 de junho de 2008

ANDRÉ VALLI - Ator




Morre o ator André Valli

O ator André Valli morreu por volta das 6h da manhã de hoje, aos 62 anos, vítima de câncer, em seu apartamento, em Copacabana.
Ele será enterrado neste sábado, no cemitério Santo Amaro, em Recife, cidade onde nasceu.
As informações são da rádio CBN. André Valli chegou ao Rio de Janeiro em 1965 para estudar teatro e foi morar na casa de uma tia, na Tijuca. No mesmo ano, estreava profissionalmente como ator na peça Roda Viva, de Chico Buarque, no Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Atuou em cerca de 20 novelas, entre elas O Cafona, O Bem Amado, Escrava Isaura, Selva de Pedra, Senhora do Destino e Laços de Família. Ganhou destaque com o personagem Visconde de Sabugosa, no seriado Sítio do Picapau Amarelo, onde atuou por 10 anos.
O corpo do ator vai ser velado a partir das 13h, no Teatro Villa Lobos, em Copacabana.
Fonte: Dramaturgia Brasileira.
BIOGRAFIA
Recife, 12 de julho de 1945 - Rio de Janeiro, 20 de junho de 2008
O eterno Visconde de Sabugosa do Sítio do Pica-Pau Amarelo nasceu em 12 de julho na cidade de Recife(PE),onde começou sua carreira fazendo novela de rádio.André chegou ao Rio em 1965, com aproximadamente dezoito anos para estudar teatro e foi morar na casa de uma tia, na Tijuca, perto do América .
Fez, além de outros trabalhos fora do teatro, um curso com Martins Gonçalves e participou de diversas peças infantis com Ademar Rocha.Sua estréia profissional, como ator, foi com a peça "Roda Viva" de Chico Buarque, que percorreu as cidades d Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Algum tempo depois, José Celso Martinez Corrêa o convidou para participar do “Galileu Galilei”, um grande sucesso. André ficou cinco anos em São Paulo.Quando Marília Pêra resolveu montar no Rio, “A Vida Escrachada”, de Bráulio Pedroso, o ator voltou ao Rio, onde morou até o final de sua vida.Foram inúmeras as peças de teatro em que atuou. Ele mesmo não se lembrava quantas. Mas foram trabalhos marcantes como os espetáculos “O Botequim”, “A Torre em Concurso”, “O Ministro e a Vedete”- produzida por Ítala Nandi- onde ganhou seu primeiro prêmio (Governador do Estado – Melhor ator Coadjuvante) e “Abalou Bangu”.Foi assistente de direção de Marília Pera em "O Reverso da Psicanálise e acumulou larga experiência na direção de espetáculos, muitas vezes musicais, como: "Elas por Ela", "A Prima Dona", (no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte e Curitiba), "Charity, Meu Amor", (no Rio de Janeiro), "Aluga-se um namorado” , entre outros.Seu primeiro papel em cinema foi na pornochanchada “As Mulheres Fazem Diferente”, com Vera Fisher e Sandra Barsotti,. Em seguida vieram “O Vampiro de Copacabana”, “O Casamento”, “Tieta do Agreste”, “Os Melhores Momentos da Pornochanchada”, “O Viajante”, “Xuxa e os Duendes”(2001) e “Maria, Mãe do Filho de Deus” (2003).
Seu último trabalho em cinema foi no filme "Vestido de Noiva", em 2006.
Na televisão o ator atuou em cerca de 20 novelas: “O Cafona”, “O Bem Amado”, “Escalada”, “O Feijão e O Sonho”, “Escrava Isaura”, “Selva de Pedra”, entre outras . Seus últimos trabalhos na Globo foram a novela “Senhora do Destino” (2004), e as minisséries “Hoje é Dia de Maria” e “Hoje é Dia de Maria 2” (2005).
Em 2006, transferiu-se para a Rede Record, onde esteve nas novelas “Cidadão Brasileiro” e "Vidas Opostas" (2006/07). Em 2007, voltou à Globo, em uma participação no humorístico "Zorra Total".
Ainda que tenha vivido tipos memoráveis na TV, o papel que marcou sua carreira foi o de Visconde de Sabugosa, no infantil "Sítio do Picapau Amarelo", que interpretou por 10 anos. O ator dizia apenas se orgulhar e não se sentir nem um pouco incomodado ao ser chamado de “Seu Visconde”.
André Valli faleceu no início da manhã de 20 de junho de 2008, em seu apartamento, em Copacabana, aos 62 anos, vítima de câncer.
Fonte: In Memoriam

domingo, 11 de maio de 2008

MARIA DEALVES - Atriz



Maria Dealves

Nome Completo:
Natural de: Sergipe, Brasil
Nascimento:07 de novembro
Falecimento: 08 de Maio de 2.008


Filmografia - Atriz
2005 - Só Deus Sabe
2002 - Ator Profissão Amor (curtametragem)
2001 - Elisa (curtametragem)
1994 - Era Uma Vez
1991 - A Grande Arte
1991 - Demoni 3
1990 - Brincando Nos Campos Do Senhor 1987 - Romance da Empregada
1987 - Damas da Noite (curtametragem)
1984 - Histórias De Vôos
1984 - Para Viver Um Grande Amor
1984 - Noites do Sertão
1983 - Para Viver Um Grande Amor1982 - O Bom Burguês
1981 - O Sequestro1981 - Mulher Sensual
1979 - Terror E Extase1979 - Gargalhada Final
1978 - O Cortiço
1978 - Coronel Delmiro Gouveia
1978 - Alô Alô Tetéia (curtametragem)
1978 - O Gato Sem Asas (curtametragem)
1977 - O Jogo da Vida
1976 - Ladrões De Cinema
1976 - Perdida
1975 - A Extorsão
1973 - Os Condenados
1964 - Lana Rainha Das Amazonas
Televisão
2001
As filhas da mãe - enfermeira de João Alberto (participação especial)
1999
Louca Paixão (Rede Record) - Iracema Rangel
1997
Por Amor - Maria
1996
Xica da Silva (Rede Manchete) - Rosa
1995
História de Amor - Nazaré
1994
A Viagem - Francisca
1991
Felicidade - Maria
1991
Na rede de intrigas (Rede Manchete)
1990
Rosa dos Rumos (Rede Manchete) - Maurina
1989
Kananga do Japão (Rede Manchete) - Isaura
1987
Mandala - Carmem
1985
O tempo e o vento
1983
Voltei pra você - Paciência
1982
Sol de Verão - Matilde
1982
Lampião e Maria Bonita - Mabel
1981
Baila Comigo - Conceição
1979
Marron Glacê - Bizuca

Prêmios- 1974 por Perdida - indicada como melhor Atriz Coadjuvante pela APCA - Associação Paulista de Críticos de Arte.

Curiosidades- Atriz, cantora, instrumentista, dançarina e professora de interpretação.
- Maria Dealves estréia com um personagem de destaque foi em Perdida de 1973, mas seu primeiro filme mesmo, com pequena participação, foi em l964, Lana Rainha Das Amazonas, uma co-Produção Alemã com a Atlântida, com Cyll Farney e Géza Von Cziffra.
- A partir daí marca presença em vários filmes, de cineastas importantes como Carlos Alberto Prates Correia, Bruno Barreto e Walter Salles.
- Com Hugo Carvana tem boa presença em Se Segura Malandro, em 1978, e volta a atuar sob as lentes do ator e diretor em 1991, em Vai Trabalhar Vagabundo II.- Tem longa carreira também na tv, onde estreou em 1970 no marco "Irmãos Coragem", e já atuou em cerca de duas dezenas de novelas.
- Mesmo assim não deixou sua carreira cinematográfica de lado, com participações em filmes dos anos 70, 80 e 90. - Alguns outros destaques de seu trabalho de atriz são em Perdida, O Cortiço, Para Viver Um Grande Amor, Noites do Sertão e Sombras de Julho.
- Em 1981 recebeu o premio "Coadjuvante De Ouro" pela novela "Baila Comigo" por Artur da Távola.
- Em 2007, Maria Dealves tomou posse do cargo de Diretora para Assuntos Institucionais do Sindicatos dos Artistas do Rio de Janeiro (SATED/RJ), na gestão de Jorge Coutinho.
- Desde o ano de 2000, após fazer numerologia, ela usa o nome Maria Dealves, deixando entre parênteses o nome antigo.
- Creditada por vezes tambem como Maria DeAlves, Maria Alves e Maria Alvez.
fonte: Sites Cantrizes, Adoro Cinena, Acervo particular Maria Dealves e Mulheres do Cinema Brasileiro.
Maria Dealves faleceu em 8 de maio de 2008, no Rio de Janeiro, onde morava. Ela lutava contra um câncer.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

CARMEN SILVA - ATRIZ



Carmem Silva, nome artístico de Maria Amália Feijó, (Pelotas, 5 de abril de 1916 - Porto Alegre, 21 de abril de 2008) foi uma atriz brasileira de cinema, teatro e televisão.
Ingressou na carreira artística como atriz de
rádio, em sua cidade natal. Seu papel de destaque na televisão foi em 2003, quando participou da telenovela Mulheres Apaixonadas, da Rede Globo. Nesta ocasião, atuou ao lado do ator Oswaldo Louzada, interpretando a idosa Flora, que era maltratada pela neta Dóris.
Era uma das mais idosas atrizes em atividade do país, com 92 anos de idade, quando faleceu às 8h15min do dia 21 de abril de 2008, no Hospital Mãe de Deus, em
Porto Alegre. O motivo da morte foi falência múltipla de órgãos.
Carreira

No cinema
2005 - Café da Tarde
2003 -
A Festa de Margarette
2002 - Lembra, Meu Velho?
1997 - Até Logo, Mamãe
1990 -
O Gato de Botas Extraterrestre
1983 - Idolatrada
1982 - Amor de Perversão
1977 - Contos Eróticos (episódio As três virgens)
1975 - Guerra Conjugal
1970 - Elas (episódio O Artesanato de Ser Mulher)
1958 - O Grande Momento
1957 - Rebelião em Vila Rica
1955 - Carnaval em Lá Maior
1949 - Quase no Céu
1946 - El Ángel desnudo
Na televisão
2006 -
A Diarista (seriado - episódios Aquele da Chuva e Marinete Não Chega!) .... Dona Gilda
2003 -
Zorra Total .... Flora de Souza Duarte
2003 -
Mulheres Apaixonadas .... Flora de Souza Duarte
1988 -
O Primo Basílio (minissérie)
1984 -
Meus Filhos, Minha Vida
1983 -
Sabor de Mel
1982 -
Campeão .... Joana
1982 -
Ninho da Serpente .... Maria Clara
1981 -
Baila Comigo
1981 -
Os Adolescentes
1980 -
Pé de Vento .... Noca
1979 -
Cara a Cara .... Milu
1978 -
Sinal de Alerta .... Coló
1977 -
Locomotivas .... Adelaide
1975 -
A Viagem .... dona Isaura
1974 -
Ídolo de Pano .... Pauline de Clermon
1973 -
Os Ossos do Barão .... Melica
1973 -
Vidas Marcadas
1973 -
Venha Ver o Sol na Estrada
1973 -
Vendaval
1972 -
Quero Viver .... Carmela
1972 -
Bel-Ami
1972 -
Signo da Esperança
1971 -
Minha Doce Namorada
1970 -
A Próxima Atração .... Saudade
1970 -
Pigmalião 70 .... Condessa
1958 -
Cela da Morte

terça-feira, 15 de abril de 2008

RENATA FRONZI - ATRIZ


RENATA FRONZI - Atriz


Renata Mirra Ana Maria Fronzi (Rosário, 1 de agosto de 1925 — Rio de Janeiro, 15 de Abril de 2008) foi uma atriz brasileira nascida na Argentina.

Biografia


Filha de dois atores italianos radicados no Brasil, Cesare e Iolanda Fronzi, Renata começou sua carreira como bailarina no Teatro Municipal de São Paulo.

Começou sua carreira no teatro na cidade paulista de Santos, onde a família havia se estabelecido.

Fez diversas peças de teatro na companhia de teatro de Eva Todor, tornando-se conhecida vedete do teatro de revista ou rebolado. Trabalhou com o lendário Walter Pinto. No fim da década de 40, Renata Fronzi casou-se com o locutor de rádio César Ladeira.

Em 1946 estréia no filme "Fantasma por acaso"; e atuou em diversos títulos do cinema, tendo sido uma das estrelas da Atlântida Cinematográfica. Atuando também em filmes de Carlos Manga.

Seu último filme teve a direção de Carla Camurati, em 2001.

O auge de popularidade de sua carreira foi a personagem Helena, no célebre teleteatro de comédia intitulado Família Trapo, na TV Record (Canal 7 de São Paulo, atual Rede Record), em que dividia o palco com Jô Soares, Ronald Golias, Otello Zeloni, Cidinha Campos e Renato Corte Real.

Nos anos 80 voltaria a trabalhar com Golias, no programa do Bronco exibido pela TV Bandeirantes.

Renata era viúva de César Ladeira e mãe de César Ladeira Filho.


Morreu aos 83 anos, em 15 de Abril de 2008, de falência múltipla dos órgãos, em decorrência de diabetes. Estava internada há varias semanas no Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca - Rio de Janeiro.


Teledramaturgia

1966/67 - O Rei dos Ciganos 1974 - Corrida do Ouro 1978 - Pecado Rasgado 1980 - Chega Mais 1981 - Jogo da Vida 1983 - Pão Pão, Beijo Beijo 1984 - Corpo a Corpo


Filmografia

Salário Mínimo (1970).

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

OSWALDO LOUZADA - Ator


Morre Oswaldo Louzada
O ator Oswaldo Louzada, 95 anos, morreu de falência múltipla dos órgãos na madrugada desta sexta-feira (22) no Hospital Copa D’Or, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, onde estava internado em decorrência de uma pneumonia. O enterro será às 17h no Cemitério São João Batista, em Botafogo. O velório será na capela 2 do cemitério. Oswaldo Louzada participou de várias novelas, entre elas, 'Mulheres Apaixonadas', onde interpretava o personagem Leopoldo, que era maltratado pela neta interpretada por Regiane Alves. Ele trabalhou também nas novelas 'Estúpido Cupido' (1976), 'Locomotivas' (1977), 'Uga Uga' (2000), 'Cara e Coroa' (1995) e' Vamp' (1991); no programa 'Sob Nova Direção'; nas minisséries 'O Tempo e o Vento' (1985) e 'O Primo Basílio' (1988), entre outros trabalhos.
Oswaldo Louzada, conhecido por Louzadinha, (Rio de Janeiro, 12 de abril de 1912 — Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 2008) foi um ator brasileiro.Bastante jovem, em 1944 foi para São Paulo onde, sob direção de Oduvaldo Viana, fez parte do elenco de rádio-teatro da Rádio Panamericana. Na ocasião era o noivo de Alair Nazarett, também atriz contratada para o mesmo elenco. Em verdade, porém, Oswaldo Louzada era mais ator de cinema. Nesse mesmo ano de 1944 fez os filmes, Gente Honesta e É Proibido Sonhar.De volta ao Rio de Janeiro, participou de Uma Luz na Estrada, Inconfidência Mineira, É Proibido Beijar, Mãos Sangrentas, Leonora dos Sete Mares, Rio Fantasia, Rico Ri à Toa, Mulher de Fogo, Esse Rio que Eu Amo, Assalto ao Trem Pagador, Gimba, Presidente dos Valentes, Lampião, Rei do Cangaço, Viagem aos Seios de Duília, Procura-se uma Rosa, Crônica da Cidade Amada e Uma Garota em Maus Lençóis.Em 1971, Oswaldo Louzada voltou seus olhos para a televisão e fez Bandeira 2 na TV Globo. Percebeu que a aceitação do público era maior do que o cinema e resolveu intercalar uma coisa e outra. Fez o filme Guerra Conjugal e novamente telenovelas. O papel em Mulheres Apaixonadas, de 2003, foi a sua consagração, e Oswaldo Louzada foi considerado uma "revelação" como vovô, parceiro da grande atriz Carmem Silva.Louzadinha era um dos mais velhos atores em atividade do país, com 95 anos de idade, quando veio a falecer, de falência múltipla dos órgãos, na madrugada de 22 de fevereiro de 2008.
Telenovelas e minisséries2003 Mulheres Apaixonadas .... Leopoldo de Sousa Duarte 2002 O Quinto dos Infernos .... Alencastro 2000 Uga Uga .... Moretti 1995 Cara e Coroa .... padre (participação especial) 1995 Engraçadinha... Seus Amores e Seus Pecados 1991 Vamp .... padre Eusébio 1990 Desejo .... Erico Coelho 1989 Pacto de Sangue .... general Tóti 1988 O Primo Basílio .... Cunha Rosado 1986 Hipertensão .... padre Vicente 1985 O Tempo e o Vento .... Florêncio (velho) 1982 Final Feliz .... Olegário 1981 Brilhante .... Leonel 1979 Cabocla .... Felício 1978 Pecado Rasgado .... Bilu 1977 Locomotivas .... Chico Rico 1976 Estúpido Cupido .... Guimarães 1975 Escalada .... Galbino 1971 Bandeira 2 .... Lupa Papa-Defunto

RUBENS DE FALCO - Ator



Morre Rubens de Falco

Morreu aos 76 anos o ator Rubens de Falco, na manhã desta sexta-feira (22), em decorrência de uma parada cardíaca, provocada por uma embolia. Ele estava internado no Centro Integrado de Atendimento ao Idoso (CIAI), no Morumbi, em São Paulo, há cerca de dois anos para tratar de problemas decorrentes de um derrame. Paulistano, Falco nasceu no dia 19 de outubro de 1931. Estreou em novelas em 1961, em "Maria Antonieta". Ele trabalhou na primeira versão das novelas "Escrava Isaura" (1976), onde ficou consagrado como Leôncio Almeida, que celebrizou o ator como um grande vilão da TV brasileira. Outro papel de destaque foi em "Sinhá Moça" (1986), em que viveu o Coronel Ferreira. Nos cinemas, participou de "Nós, os canalhas", de Jece Valadão, e "Pixote: A lei do mais fraco", de Hector Babenco. Também trabalhou na segunda versão de "Escrava Isaura", na Rede Record, em 2004, no papel de Comendador Almeida, justamente o pai de Leôncio Almeida. Participou de "Brida", baseada na obra de Paulo Coelho, pela extinta TV Manchete.Ao longo da carreira, ele trabalhou na redes de televisão Tupi, Excelsior, Bandeirantes, SBT e Record, além da Globo. Falco atuou em cerca de 30 filmes, mais de 20 novelas e em quatro minisséries - a mais recente, "Memorial de Maria Moura" (1994). Rubens de Falco é um dos atores principais de "Fim da linha", longa-metragem de Gustavo Steinberg, que vai estrear no próximo dia 7 de março, no papel do deputado Ernesto Alves
Rubens de Falco da Costa (São Paulo, 19 de outubro de 1931 — São Paulo, 22 de fevereiro de 2008) foi um ator brasileiro.No início da carreira participou das atividades dos jograis em São Paulo, ao lado de nomes como Armando Bogus e Rui Afonso.De marcantes atuações no teatro (tendo participado, dentre outras peças, da montagem original de Os Ossos do Barão, de Jorge Andrade, em 1963 no Teatro Brasileiro de Comédia), Rubens foi ter o grande reconhecimento de crítica e público ao começar a atuar na televisão, sendo freqüentemente escalado para papéis em telenovelas.Leôncio, o senhor algoz da personagem-título de Escrava Isaura, um dos maiores vilões da teledramaturgia brasileira, é considerado o maior papel de Rubens na TV.Nesse mesmo veículo, Rubens protagonizou por duas vezes o papel de imperador - Maximiliano em A Rainha Louca (1967), e Francisco José em A Última Valsa (1969) -, além de outros personagens de sucesso como o misterioso Agenor em O Grito (1975); Samir Hayala em O Astro (1978); Roberto Steen, o protagonista masculino de A Sucessora (1978); o poderoso Daniel em Gaivotas (1979) e o Barão de Araruna na primeira versão da novela Sinhá Moça (1986).Há um dado curioso na carreira de Rubens: ele fez parte do elenco da última novela da TV Tupi, (Drácula), e da última novela da TV Manchete (Brida).Recentemente participou do remake de A Escrava Isaura na Rede Record, como o Comendador Almeida que, igualmente na primeira versão, viaja o mundo.Em outubro de 2006, sofreu um acidente vascular cerebral[1]. Faleceu em decorrência de parada cardíaca, ocasionada por uma embolia.
Carreira
Na TV2004 - A Escrava Isaura - Comendador Almeida (Rede Record) 1998 - Brida - Vargas (Rede Manchete) 1997 - Os Ossos do Barão - Cândido Caldas Penteado (SBT) 1995 - Sangue do Meu Sangue - Mário Albuquerque Soares (SBT) 1994 - Memorial de Maria Moura - Coronel Tibúrcio 1991 - Salomé - MacGregor 1990 - Brasileiras e Brasileiros - Ramiro (SBT) 1989 - Pacto de Sangue - Abílio 1987 - Bambolê - Nestor Barreto 1986 - Sinhá Moça - Coronel Ferreira (Barão de Araruna) 1985 - Grande Sertão: Veredas - Joca Ramiro 1984 - Viver a Vida - Rodolfo (Rede Manchete) 1984 - Padre Cícero - Floro Bartolomeu 1983 - Maçã do Amor - Daniel (Rede Bandeirantes) 1982 - Campeão - Jorge Salém (Rede Bandeirantes) 1981 - Os Imigrantes - Antonio di Salvio (Rede Bandeirantes) 1980 - Um Homem Muito Especial - Conde Vladimir (Drácula) (Rede Bandeirantes) 1980 - Drácula, uma História de Amor - Drácula (TV Tupi) 1979 - Gaivotas - Daniel (TV Tupi) 1978 - A Sucessora - Roberto Steen 1977 - O Astro - Samir Hayala 1977 - Dona Xepa - Heitor 1976 - Escrava Isaura - Leôncio Almeida 1975 - O Grito - Agenor 1974 - Supermanoela - Diógenes 1973 - Tempo de Viver - Maurício (TV Tupi) 1969 - A Última Valsa - Imperador Francisco José 1968 - Passo dos Ventos 1968 - O homem proibido - Anderson 1967 - A Rainha Louca - Imperador Maximiliano 1966 - O Rei dos Ciganos No cinema1995 - O Monge e a Filha do Carrasco - 1981 - Pixote, a Lei do Mais Fraco - Juiz 1978 - Coronel Delmiro Gouveia - Coronel Delmiro Gouveia
Morte
O ator esteve internado entre outubro de 2006 até 22 de fevereiro de 2008, no Centro Integrado de Atendimento ao Idoso (CIAI), em São Paulo, para tratar de problemas decorrentes do AVC, quando faleceu vítima
de um ataque cardíaco, decorrente de uma embolia, aos 76 anos de idade.